sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Volta...

Volta que eu abro-te a porta
Ao menos pra convencer-me
Que nunca vivi sem ti
Volta que eu já não me importa
Agora quero esqucer-me
Do tempo que te esqueci.

Volta, que eu já perdoei
Vem à hora que quiseres
Escusas de fazer alarde
Tu has-de voltar, bem sei
Volta hoje se puderes
Que amanhã pode ser tarde.

Dize que vens, e que é certo
Jura pela amizade nossa
Que inda a não perdi
A morte já anda perto
Ao menos deixa que eu possa
Morrer abraçada a ti...

(Desconheço a autoria)

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