domingo, 23 de outubro de 2011

Alma da poesia

A exata expressão do sentir
Na palavra que brota em si
Quando a alma precisa falar.

A dor que fica sempre escondida
A lágrima que cai faz sorrir
No sofrimento com nada a contar.

Passeia nos recônditos da vida
Dando cores onde o brilho apagou
Mesmo em mares de maré vazia.

Sentimentos se expande e convida
Brindemos, que o pior já passou
Se elevando a alma da poesia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário