Não faço mais poemas como antes
O tempo levou a minha inspiração
Foram-se as vogais... Optei pelas consoantes
Tento consolar meu coração!
E nas noites nos meus sonhos rotineiros
As fantasias se multiplicam a cada hora
Às vezes (neles) viro até violeiro
Provocando na viola vibrações sonoras!
A decepção se pronuncia no meu madrugar
Quando raios solares finalizam o meu dormitar
Deixando-me despertado sobre a cama!
E não mais poeta e nem ilusório violeiro
Dos meus novos atos viro conselheiro
Enquanto Deus não me chama!
Jairo Nunes Bezerra
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