sábado, 29 de outubro de 2011

Com Mário Quintana

A eternidade é um relógio sem ponteiros”.

“O luar é a luz do sol, que está sonhando...”

“Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras como a água bebida na concha das mãos? É preciso caminhar, caminhar, e caminhar, para se alcançar a Fonte. A Fonte que sacia a sede da alma. A água, cujo frescor satisfaz os anseios do coração... Os dias somente terão sentido se nos conduzirem em direção à Fonte."

"O silêncio do campo. E o barulho da cidade. Em direção a que corremos? Cidade grande: dias sem pássaros, noites sem estrelas.”

“Vento – Pastor das nuvens.”

“Os pássaros pousados na pauta dos fios do telégrafo, eles é que vão sucessivamente improvisando – um após outro – a letra e a música dos ventos...”

“Há sempre, afastada das outras, uma nuvenzinha preguiçosa que ficou sesteando no azul.”

“Conhecer o mistério de um corpo é talvez mais importante do que conhecer o mistério de uma alma.”

“Em que estrela, amor, o teu riso estará cantando?”

“O passado não reconhece o seu lugar: está sempre no presente.”

* Mario Quintana nasceu na cidade de Alegrete/RS, em 1906, e faleceu, na cidade
de Porto Alegre/RS, em 1994, próximo de seus 87 anos.

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