sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A mulher como centro de universalização poética

A mulher como centro de universalização poética é aquela que tem nome e também sobrenome, é a que tem deveres, e também tem direitos, é a que chora, é a que ri, é a que é mãe e muitas vezes é também pai, é a filha, é a irmã, é a tia, é a avó...

Meninas!... Moças!... Senhoras!

Aurinas, Hildemiras, Polianes, Marias Cândidas, Áureas Luísas, Marias Luísas... Mães, Sogras, Filhas, Esposas, Irmãs...

A todas as mulheres, sem distinção de cor, credo e tribo.

Solteiras!... Concubinas!... Casadas!... Essencialmente emancipadas!

A mulher professora, a mulher doméstica, a mulher motorista, a mulher atleta, a mulher empresária, a mulher presidenta, a mulher proprietária...

Independentemente a profissional mulher...

A mulher em beleza, elegância e sensualidade!

A mulher que elege, a mulher eleita, a mulher escritora, a mulher pintora, a mulher que canta e encanta... A mulher da arte... A mulher obra de arte...

A mulher em casa, na rua ou no trabalho...

Em essência mulher... unicamente mulher!

A mulher amada... amante... apaixonada...
A mulher urbana, a mulher rural...
A mulher singular, a mulher plural...
A mulher alimento, mas também canibal...
A mulher intrinsecamente maniqueísta!
A mulher feminina, a mulher feminista...

A mulher de uniforme, de saia, de vestido, de calça, de short e camiseta, calcinha e sutiã, de biquínis... a mulher em pele... a mulher em alma...

A mulher em formas aos olhos de quem se tem a admirá-la...
Magra... Gorda...
Negra... Branca...
Baixa... Alta...

Em essência mulher... organicamente mulher!

Poeticamente MULHER!!!
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Emanoel Ferreira da Silva - "MANOLLO FERREIRA"
Juazeiro-BA

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