domingo, 16 de outubro de 2011

Bala Perdida

B om dia mãe... bom dia pai... Bom dia filha!
A legre descontraída feliz ela suspira: “um belo dia de sol".
L a vai ela, cheia de sonhos no ônibus da escola.
A cenos... olhares que se cruzam... diz adeus.

P elas ruas, a distância longe de casa perto da escola.
E sperança é uma quimera?
R uído de estilhaços de vidro quebrado.
D e bruços sangrando; pulso fraco, angústia... medo...chôro.
I mobilidade passível de todos; “Porque a ambulância demora?”‘.
D e olhos abertos, uma lágrima rola no rosto pávido.
A li... ela, caída sem vida… nos olhos, a imagem do adeus... Oh Deus!

O h Deus! Livra-nos desses encontros perdidos.
H oje amanhã e sempre, protege-nos com Teu escudo.

D esarma o gatilho que detona a violência no coração dos homens.
E u imploro que esse episódio descrito não seja a história de ninguém.
U topia de um mundo sem armas? Não, de homens desarmados.
S erei sonhador? Peço-te, uma revolução de amor.

Pedro Luiz Almeida

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