Abro os olhos
Enevoados pela ilusão
No universo de ordem absoluta.
.
Desatenta e atordoada
Pelas desatenções da vida,
Não observava a árvore robusta,
De copas farfalhantes,
Como sentinelas, lado a lado,
Davam passagem ao vento,
Em surdina.
.
A mata arranca vida do solo,
No silêncio da noite,
Assim como o homem,
Tem veias por onde circula a seiva.
.
Desde a vegetação que entapeta a terra,
Às grandes árvores que entregam a vida
Em nome do progresso.
Tudo é feito em favor da vida, do amanhã.
autora: Delasnieve Daspet
Enevoados pela ilusão
No universo de ordem absoluta.
.
Desatenta e atordoada
Pelas desatenções da vida,
Não observava a árvore robusta,
De copas farfalhantes,
Como sentinelas, lado a lado,
Davam passagem ao vento,
Em surdina.
.
A mata arranca vida do solo,
No silêncio da noite,
Assim como o homem,
Tem veias por onde circula a seiva.
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Desde a vegetação que entapeta a terra,
Às grandes árvores que entregam a vida
Em nome do progresso.
Tudo é feito em favor da vida, do amanhã.
autora: Delasnieve Daspet
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