É difícil voltar.
É mais fácil sair.
Os outros não sabem do nosso "tudo".
Mas nós não podemos esquecer.
Como não sonhar com a partida
Ou com o retorno
Se é tão doce o adeus
E tão sublime o regresso?!
E no silêncio que segue
- Após o adeus -
Ouço a passagem do tempo
No bater do coração
E nos olhos sem face que fitam
Vejo o retrato da morte.
Não há um rosto para a morte
A não ser meu desatino.
Meu inferno.
Insensatez.
(Delasnieve Daspet)
É mais fácil sair.
Os outros não sabem do nosso "tudo".
Mas nós não podemos esquecer.
Como não sonhar com a partida
Ou com o retorno
Se é tão doce o adeus
E tão sublime o regresso?!
E no silêncio que segue
- Após o adeus -
Ouço a passagem do tempo
No bater do coração
E nos olhos sem face que fitam
Vejo o retrato da morte.
Não há um rosto para a morte
A não ser meu desatino.
Meu inferno.
Insensatez.
(Delasnieve Daspet)
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